segunda-feira, 16 de maio de 2011

0 AS DEMANDAS DO ASSISTENTE SOCIAL NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO

Bem... hoje vou falar de uma das palestras abordada na V semana do Assistente Social. A palestra teve como tema: As demandas do Assitente Social no Capitalismo Contemporâneo . Irei expor o que foi ressaltado, assim como meu entendimento.

      O que vimos hoje em dia é a exclusão cada vez maior da classe trabalhadora. Essa exclusão se deve ao fato da valorização do capital e, essa necessidade pelo capital é tão forte que não é percebido ou percebe-se, mas, não se importam mesmo (a Classe dominante) de que: o que seria de nossa alimentação, dentre outras necessidades, se não fosse a classe trabalhadora, por meio de sua força de trabalho, para produzir os alimentos. A discriminação e a falta de respeito para com essas pessoas, principalmente a rural é enorme, o que aumenta mais ainda a exploração da força de trabalho.
       Demanda é a procura e, são efetivadas por meio de requisições, onde essas requisições são feitas pelo o assistente social através de ações, técnicas instrumentais, operacionais e teóricas. São atendidas requisições, o serviço é pré-determinado pela a instituição e seu o sentido se modifica de com acordo com a instituição que serve. As necessidades também mudam de acordo com a sociedade capitalista. As necessidades devem ser qualificadas em todos os segmentos que usamos, pois elas variam, de acordo com a necessidade de cada usuário.
         Somente a necessidade do capitalismo é única, sendo esta, a valorização do capital. Dessa forma, os assistentes sociais atendem requisições que expressam as necessidades. Na verdade ela é parte econômica, pois é a procura de um serviço. O Estado é quem determina tais serviços, só reconhecendo a importância desses (serviços, serviços de atendimento ao usuário), quando lhe traz algum beneficio. O assistente social depende do patrão para exercer sua profissão e nesse sentido verificamos que a profissão não trabalha liberalmente, exerce seu serviço para atender aos interesses dos seus superiores, Estado, órgão, instituições, etc.  
       Outro dado ressaltado foi sobre as realidades/necessidades de cada um, que são diferentes e individuais e por isso não devemos jamais, pensar que os usuários devem ter tratamento diferenciado. Até porque estaríamos indo em desacordo com uma das características do profissional de Serviço Social que é a de não ter preconceito.
      Hoje, podemos observar que o mercado se trabalho está tendo um grande espaço. O problema na atuação profissional, no entanto, se deve as condições de trabalho existente que são insuficientes. Mas os assistentes sociais devem cumprir seu papel, atendendo aos interesses superiores. Atendendo por meio de: atribuições, orientações, técnicas, etc. sabendo que essas atribuições que chegam, têm conteúdo essencialmente politico e ideológico. Sabendo que nossas reais requisições têm haver com a real necessidade do usuário, seja ela, física como material.
         Infelizmente nossa sociedade é capitalista, e para que ela permaneça conservada não haverá mudança, será sempre uma sociedade do capital, o máximo que podemos fazer como assistentes sócias são reformas para que essa sociedade capitalista permaneça. Com requisições representadas por interesses das instituições. São imediatas (requer atendimento imediato). Atendemos, portanto, a demanda aparente, que o usuário foi buscar, sendo esta a finalidade de qualquer profissão: ATENDER AO CAPITALISMO.

Esse foi o relatório que eu fiz, no qual, entreguei hoje à aula.

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